Em um país onde mais de R$ 8,5 bilhões encontram-se “esquecidos” em instituições financeiras, conforme dados do Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central, a gestão consciente dos investimentos e seguros tornou-se essencial.
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Seguro De Vida Com Resgate
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O seguro de vida com resgate surge como uma alternativa inteligente não apenas para proteger financeiramente seus beneficiários, mas também para evitar que seu dinheiro fique “perdido” no sistema. Você já se perguntou o que aconteceria com os valores investidos em seus seguros caso você não os utilize?
PIS/PASEP e Dinheiro Esquecido
Receba atualizações sobre prazos de saque e consulta de PIS/PASEP e Dinheiro Esquecido. Participe gratuitamente do nosso grupo informativo no WhatsApp. (Grupo sem vínculos com órgãos oficiais; finalidade exclusivamente informativa.)Este artigo apresenta uma análise completa sobre como o seguro de vida com resgate pode ser a solução para evitar o fenômeno do “dinheiro esquecido”, garantindo maior controle patrimonial e tranquilidade para você e sua família.
O Fenômeno do “Dinheiro Esquecido” no Brasil
O Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central revelou uma realidade surpreendente: bilhões de reais permanecem esquecidos em contas bancárias, consórcios e outras instituições financeiras.
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Em outubro de 2024, o prazo para resgate desses valores expirou, e aproximadamente R$ 8,6 bilhões foram transferidos para o Tesouro Nacional, tornando-se “receita orçamentária primária” do governo, conforme determinado pela Lei nº 14.973/24 sobre a reoneração gradual da folha de pagamento.
Este cenário demonstra como é fácil perder o controle sobre recursos financeiros no Brasil. Muitas pessoas simplesmente esquecem a existência de valores em contas inativas, planos de previdência, seguros e outros produtos financeiros.
No caso específico de seguros de vida, esse problema é ainda mais grave, pois frequentemente os beneficiários sequer sabem da existência da apólice.
Por que os beneficiários não reclamam os valores de seguros?
A falta de conhecimento sobre a existência do seguro é o principal fator que leva ao “dinheiro esquecido”. Muitos segurados contratam apólices e não informam adequadamente seus beneficiários.
Quando ocorre o falecimento, esses valores permanecem nas seguradoras, sem que os beneficiários saibam como reclamá-los.
Além disso, a burocracia e a falta de documentação adequada frequentemente inviabilizam o acesso aos recursos, mesmo quando os beneficiários têm conhecimento da existência do seguro.
De acordo com especialistas do setor, milhares de apólices permanecem “esquecidas” porque os processos de resgate são complexos e pouco transparentes.
O Que é o Seguro de Vida com Resgate?
O seguro de vida com resgate, também conhecido como seguro de vida resgatável, é uma modalidade que combina a proteção tradicional do seguro de vida com a possibilidade de resgatar parte dos valores pagos durante a vigência da apólice.
Diferentemente do seguro de vida tradicional, onde os valores pagos só beneficiam os dependentes em caso de falecimento do segurado, o seguro com resgate permite o acesso ao capital acumulado ainda em vida.
No Seguro de Vida Resgatável, a proteção financeira por conta de eventual morte do segurado existe, porém com a possibilidade de resgatar parte do valor contribuído antes que tal fato aconteça. Essa é a principal diferença em relação ao seguro tradicional.
Como funciona o seguro de vida com resgate?
O seguro de vida com resgate funciona de forma similar a um seguro tradicional, mas com uma estrutura de acumulação de capital.
Quando o segurado paga suas mensalidades (prêmios), parte desse valor é destinada à cobertura do risco e outra parte é acumulada em uma reserva matemática, que pode ser resgatada após um período de carência, geralmente de dois anos.
As principais modalidades de seguro de vida com resgate no mercado brasileiro são:
- VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre): Um dos mais populares, funciona como um seguro de pessoa, com a vantagem de que o Imposto de Renda incide apenas sobre os rendimentos no momento do resgate ou recebimento da renda, como explica a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
- Seguro de Vida Individual Resgatável: Esta modalidade permite que o prêmio (valor pago pelo cliente às seguradoras) seja nivelado durante todo o período, sendo calculado com base na idade e saúde do segurado no momento da contratação, sem sofrer alterações com o passar dos anos, conforme esclarece Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência.
- Seguro de Vida com Capitalização: Esta opção combina a proteção do seguro com a possibilidade de formação de um fundo para resgate futuro, similar a uma poupança forçada.
Por Que o Seguro de Vida com Resgate Ajuda a Evitar o Dinheiro Esquecido?
O seguro de vida com resgate oferece diversos mecanismos que ajudam a evitar o fenômeno do “dinheiro esquecido”. Vamos analisar detalhadamente cada um deles:
1. Permite o resgate em vida
Um dos principais diferenciais dessa modalidade é a possibilidade de o titular acessar o valor acumulado antes do falecimento. Isso reduz significativamente o montante que ficaria disponível apenas após a morte e, consequentemente, diminui a chance de “esquecimento” total.
Como afirma um especialista do setor, quem contrata um seguro de vida tradicional busca proteção em caso de sinistro, enquanto quem escolhe um seguro de vida resgatável pode querer levantar algum valor do seguro em vida. Essa flexibilidade garante que o segurado tenha controle sobre seus recursos, mesmo em situações inesperadas.
2. Gera interação contínua com a apólice
Quando o segurado acompanha o saldo e os prazos de resgate, mantém-se mais atento à existência do produto. Essa interação regular diminui a probabilidade de o seguro cair no esquecimento, tanto para o titular quanto para seus familiares.
As seguradoras que oferecem essa modalidade normalmente disponibilizam aplicativos e plataformas digitais que facilitam o acompanhamento constante da evolução da reserva acumulada, criando um vínculo mais forte entre o cliente e o produto.
3. Oferece extratos e atualizações periódicas
As seguradoras que comercializam seguros com resgate enviam informes regulares ao segurado, reforçando o acompanhamento ativo. Esses comunicados incluem não apenas o saldo acumulado, mas também informações sobre as coberturas e os beneficiários indicados.
Segundo pesquisa realizada pela Capgemini, citada por um especialista, cerca de 40% do patrimônio administrado pelos segurados será transferido entre gerações nas próximas décadas, o que torna essencial esse acompanhamento regular e a comunicação eficiente entre seguradoras e clientes.
4. Favorece o planejamento sucessório
Por tratar-se de um produto financeiro mais robusto, o seguro com resgate estimula o contratante a comunicar os beneficiários ou registrar a apólice em inventário. Este aspecto é fundamental para garantir que os valores não permaneçam “esquecidos” em caso de falecimento.
Especialistas em planejamento patrimonial recomendam essa modalidade especialmente para quem deseja garantir maior eficiência na transmissão de patrimônio, já que ela simplifica o processo sucessório e evita que recursos fiquem retidos em processos judiciais demorados.
5. Maior transparência e controle
Apólices com resgate geralmente têm portais ou aplicativos que permitem fácil visualização do saldo, facilitando o controle do patrimônio. Essa transparência é essencial para que tanto o segurado quanto seus beneficiários tenham conhecimento pleno dos valores disponíveis.
Como destaca um especialista do setor, apenas o segurado pode fazer o resgate da Reserva Financeira, enquanto os herdeiros receberão a indenização como beneficiários do seguro apenas no caso de morte do segurado. Essa clara definição de papéis e direitos contribui para evitar que recursos permaneçam esquecidos.
6. Menor dependência de terceiros
Como o próprio segurado pode acessar parte do valor em vida, há menos risco de os beneficiários dependerem de conhecimento prévio para resgatar o valor após o falecimento. Isso reduz significativamente a probabilidade de o dinheiro ficar “esquecido” no sistema.
Comparativo: Seguro de Vida Tradicional vs. Seguro de Vida com Resgate
Para facilitar a compreensão das diferenças entre os dois modelos, apresentamos abaixo uma tabela comparativa detalhada:
Características | Seguro de Vida Tradicional | Seguro de Vida com Resgate |
---|---|---|
Objetivo principal | Proteção em caso de morte | Proteção + possibilidade de resgate em vida |
Reajuste do prêmio | Aumenta conforme a idade | Valor fixo (corrigido apenas pela inflação) |
Vigência | Anual com renovação automática | Prazo pré-determinado (10, 20, 50 anos ou vitalício) |
Análise de risco | Reanálise anual pela seguradora | Avaliação feita apenas na contratação |
Flexibilidade | Baixa – sem possibilidade de resgate | Alta – permite resgates parciais após carência |
Custo inicial | Mais baixo | Mais alto |
Transparência | Menor interação com o segurado | Maior acompanhamento e controle |
Planejamento sucessório | Básico | Avançado |
Risco de “dinheiro esquecido” | Alto | Baixo |
Quem Deve Contratar um Seguro de Vida com Resgate?
O seguro de vida com resgate é especialmente indicado para determinados perfis. Veja a seguir se você se enquadra em algum deles:
- Profissionais liberais e autônomos: Que não contam com a proteção de seguros coletivos empresariais e precisam de uma reserva financeira flexível.
- Pessoas com dependentes financeiros: Que desejam garantir proteção para a família, mas também querem a flexibilidade de acesso aos recursos em vida.
- Empreendedores: Que precisam de liquidez em seus investimentos para eventuais oportunidades de negócio ou emergências empresariais.
- Pessoas preocupadas com planejamento sucessório: Que buscam maneiras mais eficientes de transferir patrimônio aos herdeiros, evitando os trâmites burocráticos do inventário.
- Investidores de perfil moderado: Que desejam aliar proteção financeira com uma modalidade de investimento de baixo risco.
Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência, explica que para jovens, os principais atrativos são a previsibilidade de custo e a formação de uma reserva financeira para ajudar em imprevistos, além de garantir o padrão de vida aos herdeiros. Já para clientes longevos, a indicação é para planejamento sucessório e alavancagem patrimonial.
Cinco Passos para Contratar um Seguro de Vida com Resgate
Se você decidiu que o seguro de vida com resgate é a melhor opção para suas necessidades, siga estes passos para fazer uma escolha acertada:
- Avalie suas necessidades reais: Determine o capital segurado ideal com base nas necessidades de seus dependentes e em seus objetivos financeiros. Considere despesas mensais, dívidas existentes e projetos futuros.
- Compare produtos de diferentes seguradoras: Pesquise opções no mercado, avaliando não apenas o custo, mas também a solidez da seguradora, as coberturas oferecidas e as condições de resgate.
- Entenda as regras de carência e resgate: Verifique detalhadamente quanto tempo será necessário esperar para fazer o primeiro resgate e quais são as condições para retiradas parciais ou totais.
- Analise a tributação aplicável: Consulte um especialista para entender o impacto tributário dos resgates em seu planejamento financeiro, considerando as tabelas progressiva e regressiva de imposto de renda.
- Comunique aos beneficiários: Após a contratação, informe seus beneficiários sobre a existência da apólice e mantenha a documentação em local acessível a eles, evitando assim o risco de “dinheiro esquecido”.
Como Resgatar os Valores do Seguro de Vida com Resgate
O processo de resgate varia de acordo com a seguradora e o tipo específico de produto, mas geralmente segue as seguintes etapas:
- Verificação do período de carência: Geralmente de 24 meses a partir da contratação, período durante o qual não é possível realizar resgates.
- Solicitação formal à seguradora: Pode ser feita presencialmente, por telefone ou pelos canais digitais disponibilizados pela empresa.
- Documentação necessária: Normalmente são exigidos RG, CPF e comprovante de residência, além do preenchimento de formulários específicos.
- Definição do valor a ser resgatado: Você pode optar por resgates parciais ou pelo valor total acumulado, dependendo das suas necessidades.
- Recebimento do valor: Após análise e aprovação, o valor solicitado é depositado na conta bancária indicada pelo segurado, geralmente em até 15 dias úteis.
É importante ressaltar que, de acordo com informações de especialistas do setor, o Seguro de Vida Resgatável oferece as mesmas coberturas do Seguro de Vida Tradicional, como indenização ao titular em caso de invalidez ou aos beneficiários em caso de morte.
A diferença é que o contratante pode solicitar o resgate do dinheiro acumulado, conforme as características do contrato.
Tributação do Seguro de Vida com Resgate
A tributação é um aspecto importante a ser considerado ao optar por um seguro de vida com resgate. No caso do VGBL, que é uma das modalidades mais comuns, existem duas opções de tributação:
Tabela Progressiva
Na tabela progressiva, a alíquota é de 15% de IR sobre os rendimentos, cobrada no momento do resgate. Já a incidência de IR na declaração anual segue a mesma lógica aplicada à renda dos assalariados, com valores que mudam a cada ano e faixas que vão de zero (isento) a 27,5%.
Tabela Regressiva
Na tabela regressiva, o imposto diminui conforme o tempo de aplicação aumenta:
- Até 2 anos: 35%
- De 2 a 4 anos: 30%
- De 4 a 6 anos: 25%
- De 6 a 8 anos: 20%
- De 8 a 10 anos: 15%
- Acima de 10 anos: 10%
Esta modalidade é indicada para quem planeja manter o investimento por longo prazo, pois quanto maior o tempo de aplicação, menor será a alíquota do imposto.
Uma novidade importante é que, de acordo com a Lei 14.803/24, os participantes de planos de previdência complementar poderão optar pelo regime de tributação do Imposto de Renda (regressivo ou progressivo) somente quando forem receber o benefício ou resgatar os saldos acumulados, e não apenas no momento da contratação como era anteriormente.
Dificuldades Comuns e Como Superá-las
Mesmo com todas as vantagens, os segurados podem enfrentar alguns desafios ao lidar com seguros de vida resgatáveis. Confira as soluções para os problemas mais comuns:
1. Custo inicial mais elevado
Problema: O prêmio do seguro resgatável é geralmente mais alto que o do seguro tradicional.
Solução: Considere o valor como um investimento de longo prazo. Como o prêmio não aumenta com a idade (exceto pela correção da inflação), o custo total tende a ser menor ao longo do tempo.
2. Complexidade na compreensão do produto
Problema: Muitos segurados não entendem completamente as condições de resgate e as coberturas.
Solução: Solicite ao corretor ou à seguradora uma explicação detalhada, preferencialmente por escrito, sobre todas as condições do contrato antes da assinatura.
3. Baixa rentabilidade em comparação com outros investimentos
Problema: O componente de investimento do seguro resgatável pode apresentar rentabilidade inferior a outras aplicações financeiras.
Solução: Lembre-se que o objetivo principal é a proteção, com o benefício adicional da possibilidade de resgate. Compare o produto com outros seguros, não com investimentos puros.
4. Dificuldades no processo de resgate
Problema: Algumas seguradoras impõem procedimentos burocráticos para o resgate dos valores.
Solução: Antes de contratar, verifique os canais disponíveis para solicitação de resgate e os prazos médios para liberação dos valores. Prefira seguradoras com processos digitais simplificados.
5. Falta de comunicação com beneficiários
Problema: Beneficiários desconhecem a existência da apólice, levando ao “dinheiro esquecido”.
Solução: Mantenha uma pasta física e/ou digital com todas as informações sobre seus seguros e investimentos, e informe pelo menos um familiar de confiança sobre sua localização.
Perguntas Frequentes Sobre Seguro de Vida com Resgate
O que acontece se eu não resgatar o valor durante a vigência da apólice?
Se você não resgatar os valores durante a vigência da apólice e vier a falecer, o capital segurado será pago integralmente aos beneficiários indicados, cumprindo assim sua função principal de proteção.
Posso mudar os beneficiários do meu seguro de vida com resgate?
Sim, é possível alterar os beneficiários a qualquer momento durante a vigência da apólice, mediante solicitação formal à seguradora. É recomendável revisar essa designação periodicamente, especialmente após eventos significativos como casamentos, nascimentos ou divórcios.
O seguro de vida com resgate tem valor de quitação antecipada em caso de doenças graves?
Muitos produtos incluem a antecipação de parte ou da totalidade do capital segurado em caso de diagnóstico de doenças graves, como câncer, infarto ou AVC. Essa cobertura deve ser verificada especificamente no contrato, pois varia entre seguradoras.
Como funciona o resgate em caso de seguros coletivos empresariais?
Seguros coletivos empresariais raramente oferecem a opção de resgate. Esta modalidade é mais comum em seguros individuais. Caso você deixe a empresa, verifique a possibilidade de portabilidade para um plano individual que ofereça essa opção.
Existe alguma penalidade para resgates antecipados?
Algumas seguradoras aplicam taxas de carregamento ou penalidades para resgates realizados antes de determinados prazos. Estas condições devem estar claramente estipuladas no contrato de adesão.
Conclusão: A Escolha Inteligente para Evitar o “Dinheiro Esquecido”
O seguro de vida com resgate representa uma evolução significativa no mercado securitário brasileiro, oferecendo não apenas a proteção tradicional, mas também flexibilidade financeira e maior controle sobre os recursos investidos. Em um cenário onde bilhões de reais permanecem “esquecidos” no sistema financeiro, esta modalidade emerge como uma alternativa inteligente para evitar que seu dinheiro se perca.
Ao proporcionar interação constante com a apólice, transparência nas informações e a possibilidade de acesso aos recursos em vida, o seguro resgatável diminui drasticamente as chances de que os valores permaneçam inacessíveis aos beneficiários. Além disso, seu mecanismo de funcionamento estimula o planejamento sucessório consciente, garantindo que os recursos cheguem efetivamente a quem de direito.
A decisão entre um seguro tradicional e um resgatável deve considerar seu perfil financeiro, seus objetivos de longo prazo e suas necessidades específicas de proteção. No entanto, para quem busca aliar segurança familiar com flexibilidade financeira e deseja garantir que nenhum recurso seja “esquecido”, o seguro de vida com resgate representa indubitavelmente a escolha mais inteligente.
Se você ainda não possui um seguro de vida ou está considerando migrar para uma modalidade mais flexível, consulte um corretor especializado e avalie cuidadosamente as opções disponíveis no mercado. Lembre-se: o verdadeiro valor de um seguro não está apenas na proteção que ele oferece hoje, mas também na garantia de que seus recursos alcançarão seu destino quando mais necessário for.
Resumindo – O seguro de vida com resgate evita o “dinheiro esquecido” ao permitir o acesso parcial aos valores em vida, manter o segurado engajado com a apólice e facilitar a comunicação com beneficiários, garantindo assim que os recursos não fiquem perdidos no sistema financeiro.